Febre do rato é uma expressão popular típica da cidade de Recife, que designa alguém que está fora de controle, alguém que está danado. E é assim que Zizo, um poeta inconformado e de atitude anarquista, chama um pequeno tablóide que publica às próprias custas. O personagem está sempre às voltas com o universo que criou ao seu redor. Um mundo todo particular, onde saciar os desafortunados é uma mistura de benefício com altas doses de maldade. Um dia todas as convicções de Zizo parecem ruir ao se deparar com Eneida, a consciência contemporânea e completamente periférica. As relações de Zizo entram em conflito e todos que fazem parte do jogo festivo do anarquista se manifestam de forma egoísta. O conflito entre o indivíduo e a coletividade se instaura.
Febre do rato é uma expressão popular típica da cidade de Recife, que designa alguém que está fora de controle, alguém que está danado. E é assim que Zizo, um poeta inconformado e de atitude anarquista, chama um pequeno tablóide que publica às próprias custas. O personagem está sempre às voltas com o universo que criou ao seu redor. Um mundo todo particular, onde saciar os desafortunados é uma mistura de benefício com altas doses de maldade. Um dia todas as convicções de Zizo parecem ruir ao se deparar com Eneida, a consciência contemporânea e completamente periférica. As relações de Zizo entram em conflito e todos que fazem parte do jogo festivo do anarquista se manifestam de forma egoísta. O conflito entre o indivíduo e a coletividade se instaura.